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Cresce a procura por contas bancárias para crianças e adolescentes. Veja prós e contras

Instituições investem em recursos infantis e apps customizados para atrair consumidores mais jovens


Nasce uma pessoa, nasce uma conta. Isso já pode ser realidade no Brasil, com o investimento de instituições financeiras, nos últimos anos, voltado à criação de contas especiais para menores de idade. Os produtos simplificados permitem, em geral, recebimento de mesadas, pagamentos via Pix, emissão de cartões de débito, saques e investimentos em CDB ou CDI, introduzindo a educação financeira para crianças e adolescentes.


Em um ano, o número de contas Yellow do C6 Bank, que atende de recém-nascidos a adolescentes de 17 anos, cresceu em duas vezes.


— É uma preocupação do banco de captação de novos clientes e de atrair mais recursos, em termos de produtos, para o futuro cliente se fidelizar à instituição. Para pais e filhos, pode ser interessante como um primeiro contato prático com a educação financeira. Mas cuidados precisam ser tomados, como analisar a relação contratual de longo prazo. Os pais precisam entender as tarifas e as exigências. A relação com o dinheiro não é uma brincadeira. O banco quer cliente, contrato, tarifa e conceder crédito. Por isso, é fundamental entender quais são as regras do jogo — avalia Carla Beni, economista e professora de MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV).


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